
As transferências de arquivos fazem parte da rotina de toda empresa, mas muitas organizações ainda cometem erros que comprometem a segurança, a eficiência e a conformidade regulatória. Confira cinco erros comuns e como evitá-los:
1. Uso de métodos inseguros, como e-mail e FTP simples
Muitas empresas ainda dependem de e-mails ou servidores FTP não seguros para enviar arquivos sensíveis. O problema? Esses métodos são vulneráveis a interceptações, ataques man-in-the-middle e violações de dados.
2. Falta de monitoramento e rastreabilidade
Sem um sistema que registre e audite transferências, sua empresa fica vulnerável a acessos não autorizados e não tem como comprovar conformidade com regulamentos como LGPD, GDPR e HIPAA.
3. Transferências manuais e propensas a erros
Processos manuais não são apenas demorados, mas também sujeitos a falhas humanas, como o envio de arquivos errados, para a pessoa errada ou ainda a omissão de destinatários importantes.
4. Falta de controle de acesso e permissões adequadas
Permitir que qualquer colaborador tenha acesso irrestrito a arquivos críticos é um grande risco. Sem um controle granular de acessos, um erro humano ou uma credencial comprometida pode resultar em exposição de dados sensíveis e consequentes vazamentos ou penalidades.
5. Ausência de planos de recuperação e redundância
Se um arquivo crítico for perdido ou um servidor falhar, sua empresa tem um plano de recuperação? Muitas não têm, o que pode levar à perda irreparável de informações essenciais.
Muitos negócios ainda utilizam métodos inseguros e processos manuais para transferir arquivos, ignorando a necessidade de monitoramento, controle de acesso e planos de recuperação. Essas falhas podem levar à perda de dados, violações de conformidade e atrasos operacionais. Implementar uma solução estruturada para transferência de arquivos reduz riscos, melhora a eficiência e garante a segurança das informações corporativas.
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